segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A simpatia portuguesa e a educação no trânsito.

            Quando eu decidi que iria me inscrever para o intercâmbio, estava muito nervosa e me preparando psicologicamente para o pior. Sempre tive em mente que o povo português fosse um povo muito frio e, muitas desculpas pelo termo, estúpido.
Há três anos eu fiz uma viagem para a Alemanha com alguns alunos do meu colégio e a escala da viagem foi em Lisboa. Tanto no avião, quanto no aeroporto, os portugueses não foram nem um pouco receptivos. Por um momento ficamos perdidos no aeroporto e sem querer voltamos para um local que não deveríamos ter voltado. Um dos seguranças daquela sessão foi um pouco grosso com nós.
Hoje vejo o quão equivocada estava eu. Não sei se foi pela época que eu fui ou o quê. Mas sei que sinto muito pelas impressões erradas que tive desse povo tão acolhedor e respeitoso.
Praticamente todas as vezes que pedi informação a alguém na rua ou na Universidade ou a pessoa tentava ser o mais simpática e explicar o melhor que podia ou ela me levava até o local desejado.
Sem contar que o trânsito aqui não chega nem aos pés das cidades grandes do Brasil. A minha cidade é considerada uma das com os piores motoristas, mesmo sabendo que há piores. Em Curitiba se um pedestre, mesmo na faixa de segurança e com o veículo longe, tenta atravessar, o motorista já começa com o buzinaço e a acelerar o carro. Aqui isso nunca iria acontecer, ou quase, não sei. Na maioria das vezes que fui atravessar a rua, fiquei esperando o carro passar, como de costume. O motorista vendo que há um pedestre na eminência de atravessar a rua, pode ser a rua que for, ele vai parar para o pedestre atravessar.
Sei que em muitas cidades do interior do sul do país isso ainda ocorre. E acho uma atitude maravilhosa, afinal, o pedestre na faixa tem preferência, sem contar que é muito mais sensível que qualquer automóvel.
 Porém nada são flores. Tudo que eles tem de amáveis e simpáticos, eles tem de fama européia. Deixa que eu explico. Falaram-me que no Porto a situação é outra, mas pelo menos aqui em Braga, o acúmulo de lixo é relativamente grande comparado ao tamanho da cidade. Não sei se é porque vim de uma cidade considerada ecológica. Quando se começa a andar pela rua, principalmente de manhã cedo, se vê horrores de garrafas quebradas e copos de plástico decorrentes das festas da noite anterior. E aqui eu também nunca vi aquelas pessoas que limpam as ruas, os garis, só vi os caminhõezinhos que escovam as ruas, ou coisas do tipo.
Não sei, acho que tanto o Brasil tem que aprender com seus ‘descobridores’ como Portugal com sua ex-colônia. Apesar de já estar fazendo isso, uma vez que a quantidade de música brasileira é tocada aqui é maior da que eu ouço no Brasil. Mas isso é outra história.

sábado, 28 de setembro de 2013

Uma breve aventura pela a linda Espanha!

Após deixarmos as malas no apartamento em Braga, fomos rumo ao aeroporto Francisco Sá Carneiro da Cidade do Porto para pegar o vôo para Madri, na Espanha. Para ir de Braga ao Porto, há 3 principais opções de transporte. A primeira, escolhida por nós, foi pegar o autocarro (ônibus) da empresa GetBus na Central de Caminhonagem de Braga (Rodoviária) pelo valor de 8 euros o trecho separado ou 14 euros ida e volta. Essa opção é muito adequada para nós por nos deixar na porta do aeroporto de Porto e por durar menos de 50 minutos. Pode-se também pegar o comboio na Estação de Comboio de Braga no valor de 3,75 euros. A viagem não sei a duração ao certo, pois nunca a realizei. Existe a opção de pegar autocarro direto para a Cidade do Porto que custa por volta de 4 euros o trecho.
A empresa que pegamos o vôo para a bela Espanha foi a pela Ryanair, uma empresa que, assim como a EasyJet é muito popular pela Europa e que faz voos mais baratos que as empresas mais conhecidas.
Como a empresa tem regras definidas para bagagens tínhamos que pagar 25 euros para levar bagagem de porão - como eles denominam bagagem despachada, de até 15kg - e uma bagagem de mão (mulheres, suas bolsas estão incluídas no quesito bagagem de mão) de até 10 Kg e volume também limitado pela companhia que mede o volume na hora do embarque (quando for medir a sua mala de mão de rodinha, não esqueça de levar em conta a armação, o ferro da mala, pois no Brasil, muitas malas tem essa estrutura pro lado externo da mala). Em relação à aquisição de passagem por esta empresa, muito cuidado, pois existem muitas armadilhas que são embutidas no preço na hora da compra. Por exemplo: a marcação de lugar é paga-se 10 euros, a mala de porão custa 25 euros o check-in on line é obrigatório, caso contrário, será pago 60 euros no check-in no balcão. Não se esqueça que o vôo geralmente é por lotação, ou seja, a empresa vende passagens sem levar em conta o número de passageiros sentados na aeronave. Portanto, antes mesmo de chamarem o seu vôo, vá para fila, caso não consiga lugar no vôo, só pro próximo!
Vencida a etapa do embarque uma vez que este tipo de serviço é novo para nós, brasileiros, chegamos em Madri com uma hora de fuso a mais, isto é,  cinco horas em relação ao Brasil. Ao que nosso organismo já começou a sentir, pois ainda não estava acostumado com o fuso de Portugal.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Primeiras dificuldades: ficando doente :(

Parece bobagem e óbvio dizer que apenas amadurecemos quando vamos morar sozinhos. Mas é que isso é realmente verdade. Faz uma semana que minha mãe voltou pro Brasil e agora que sinto ‘o quão difícil’ é morar sozinha. Não que eu more sozinha totalmente, pois moro com um amigo da minha faculdade do Brasil, mas é que não é a mesma coisa que morar com nossos pais.
No fim de semana viajei com esse meu amigo e com mais um, também brasileiro, que conhecemos aqui. Na volta da viagem, peguei muito vento por conta da janela aberta, ai quando cheguei em casa percebi que minha rinite tinha atacado, tanto por causa da janela, quanto por causa do calor extremo e do pó que pegamos no dia anterior por causa da trilha.
Enfim. À noite tomei um banho, jantei, tomei um antialérgico e fui dormir, esperando que na manhã seguinte eu já estaria boa. Doce ilusão. Durante a madrugada eu acordava com a garganta seca, nariz trancado e muito enjôo. Acordei de manhã, não consegui comer nada, tomei um antigripal, passei um spray na garganta e fui pra aula.
Por conta das ‘praxes’ (trotes) que estão ocorrendo com os caloiros (sim, os calouros portugueses), as aulas das turmas dos primeiros anos não estão ocorrendo. A minha matéria do dia era uma do primeiro ano, portanto, fui pra aula em vão.
Já que não agüentava o meu estado, resolvi voltar pra casa. Se percebesse que não iria melhorar, acionaria o seguro. Às 10:21 resolvi ligar pro seguro. Sempre fui muito precavida nesses aspectos. A mulher do atendimento me retornou a ligação às 11:05 me falando que o atendimento seria por volta das 14:30 da tarde aqui no meu apartamento.  Ao meio dia o médico chega. Ele me examinou, viu se o meu estômago doía e mesmo eu falando que minha garganta doía, ele não tomou nenhuma providência. Ao final da consulta ele me diz que estou com gastrite (fala sério), me deu uma receita com 3 remédios que não dá pra entender absolutamente nada o que está escrito.
Tentei descansar mais um pouco e lá pelas 2 horas da tarde resolvi comer alguma coisa. Levantei da cama, fiz meu prato de feijão com arroz e coloquei no microondas. Depois de almoçar lembrei que suco de laranja é ótimo pra isso. Peguei minha chave, fui no mercadinho aqui em baixo, comprei 3 laranjas, voltei e fiz suco de uma delas.
Ou seja, quando se mora sozinho, principalmente nessas horas, não tem mamãe e nem papai pra te levar um almoço, te fazer um chazinho, te trazer um suquinho e te levar no médico. É tudo por conta. Se você, estando doente ou não, precisar de qualquer coisa, ou faz com tuas próprias mãos ou fica sem. Não tem mãe e nem pai pra arrumar teu quarto e lavar tuas roupas e louças. Está com fome? Vai lá e cozinha. Ou então pague mais caro, se aperte nos bolsos e vá a um restaurante.

Tudo é mais difícil quando se mora longe dos pais e o amadurecimento vem junto da dificuldade.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Bom Jesus do Monte

A Igreja do Bom Jesus fica localizada em um dos morros que circundam a cidade de Braga, ao norte de Portugal. Para chegar à igreja, pode-se ir de carro, pegar um ônibus nº2 por 1,65 para a base do morro e subir as escadas até a igreja, ou então pegar o bondinho, um dos mais antigos do mundo, no valor de 1,20 euros.
Quando fomos conhecer, decidimos pegar o ônibus até a base e a partir daí, subir por nossas pernas. O percurso até a base da escadaria da igreja possui uma espécie de uma trilha com uns trechos em degraus e nas curvas tem algumas capelas com imagens de santos e da época de Jesus Cristo. Ao ler isso, você pode imaginar que é uma caminhada impossível e desgastante, pois se pensou isso, está enganado. A caminhada não foi tão longa o quanto pensei, e de desgastante ela não teve nada – e olha que faz meses que não frequento uma academia a sério.
Igreja do Bom Jesus - foto Érika Bartachevits
Chega o momento em que alcançamos a base da escadaria da igreja. Possui um mirante que se enxerga a cidade de Braga inteirinha, logicamente uma paisagem maravilhosa. Em uma primeira olhada a escadaria dá-se a impressão que a subida será tenebrosa e que você vai deixar teu pulmão no meio do caminho Requer-se um pouco de esforço, é claro, mas nada que exija um condicionamento físico de um atleta. Os seus 500 e tantos degraus são colocados em ‘zigue-zague’, o que dá certo alívio na hora de subir.
Ao subir a escadaria percebe que no topo das paredes há várias imagens de santos, uma diferente da outra e abaixo deles, escritos em latim.
Alcançando o fim da escadaria, ao invés de ter apenas a igreja, que era o que eu havia imaginado, há um espaço bem grande com jardins, a igreja, mirantes, esculturas, grutas e saindo da gruta, há uma pequena trilha que leva a um bosque lindo. O Bom Jesus do Monte me surpreendeu muito!! O que eu pensei que fosse ‘apenas’ uma igreja, na realidade tinha um espaço de natureza encantador.
Recomendo muito a quem vier pro norte portucalense para que venha a Braga e ao Bom Jesus do Monte, mas que fique mais de 3 horas pelo menos na região da Igreja, para dar tempo de ver tudo.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Braga, primeiras impressões

Bom, já faz 2 semanas que pisei pela primeira vez em Braga. Dois dias depois de ter chegado fizemos uma viagem de uma semana para a Espanha. Fiquei um tempo sem dar muitas notícias porque as coisas aqui ainda estavam um pouco corridas. Agora, depois de resolvido tudo e eu estar mais acostumada com a rotina daqui eu consiga atualizar mais.
Braga é uma das maiores cidades e mais antigas de Portugal, com aproximadamente 200 mil habitantes, linda e encantadora.É uma cidade predominantemente universitária, por isso não se tem ao certo o número de pessoas que moram aqui. Comparado ao Brasil, é uma cidade de pequeno a médio porte, porém ao contrário de lá, ela tem uma infra-estrutura que nenhuma cidade de 200 mil habitantes teria.
 Lazer
Há muitas opções de lazer aqui para todos os gostos. Por ser uma cidade com um número muito grande de estudantes, as opções de festas e barzinhos são imensas. Principalmente nas proximidades da Universidade do Minho.
Se você for uma pessoa um pouco mais velha e mais tranquila, existem também opções para você. Como a cidade é uma das mais antigas de Portugal – foi fundada há cerca de 2 mil anos pelos romanos – e por ser extremamente cristã, existem muitas igrejas e aqui. Dizemos que se você for dar uma volta de 360º graus do lugar em que você se encontra e não vir nenhuma igreja, é mentira. Olhe de novo. Para todo lugar que se anda, encontra pelo menos 2 igrejas, pode apostar. As principais são a Igreja da Sé, que é a Catedral e a Igreja Bom Jesus, a mais famosa, que se encontra em um dos morros que circundam a cidade e que dá para ver de quase todos os pontos da cidade.
Igreja do Bom Jesus - foto Erika Bartachevits
Igreja da Sé - foto retirada do wikipédia
Para os viciados em compras, Portugal é um dos países mais baratos de toda a Europa, contudo, para melhorar ainda mais isso, Braga é uma das cidades mais baratas de Portugal. Existem inúmeras lojas no centro histórico (lojas de marca, inclusive); perto da Universidade e também há duas opções de shoppings, o Braga Shopping e o Braga Parque, sendo este o mais moderno.

Assim que eu for descobrindo um pouco mais das belezas dessa cidade, vou atualizando vocês.

domingo, 15 de setembro de 2013

O segundo dia, achando um lugar para morar

No segundo dia acordamos cedo, comemos na mesma padaria e fomos direto conhecer o Senhorio que administra vários prédios com o objetivo de averiguar se ele tinha apartamento para alugar. No total foram 4 apartamentos vistos, 3 no mesmo prédio e um outro num prédio um pouco mais afastado. Um apartamento era no estilo T1+, como eles chamam aqui - um quarto e na sala mais uma cama-  Outro apartamento era no estilo T2, para duas pessoas, com dois quartos. E os outros dois eram T2+, com dois quartos, mas com a ‘capacidade’ para 3. Ao final, depois de pensar muito, decidimos fechar com o apartamento T2.  
Desta forma, uma vez que, fiquei mais tranquila, pois já dispunha de lugar para morar, fui à Universidade resolver as pendências do dia anterior. Levei todos os documentos, assinei outros e logo depois eu e o grupo que estava ali tivemos uma reunião com uma das coordenadoras do SRI. Ela nos disse os prazos que teríamos que entregar os documentos e para que servia cada um deles.  
Saindo da reunião fui resolver o que faltava do apartamento e em seguida voltamos ao hostel para arrumar as malas. Iríamos para a Espanha no dia seguinte.

Chegada em Braga

         Chegamos em Braga quinta-feira, dia 5 de setembro às 2 horas da tarde. Fomos para um hostel já que não tinha lugar definitivo para ficar ainda. Nos ajeitamos um pouco, tomamos um banho, pegamos um taxi e fomos para a Universidade.
Procurávamos pelo SRI- Serviços de Relações Internacionais, nosso ponto de referência na Universidade. Cheguei lá e a senhora nos disse que o atendimento já havia acabado e que era para eu voltar lá no dia seguinte com os documentos solicitados.
Saímos do escritório do SRI e fomos procurar o prédio da Escola de Direito da UMinho. Perguntamos para umas 5 pessoas, e apenas na última conseguimos o lugar exato. Ao alto da Universidade, o que parecia ser um dos prédios mais novos construídos lá. Simplesmente LINDO! Ele é moderno e muito bem cuidado. Literalmente o paraíso! Andamos um pouco pelo prédio e já saímos a fim de conhecer um pouco mais das instalações do campus.
Chegamos no prédio de Serviços Acadêmicos e nos encontramos com a Mari, aquela mesma garota que estuda na mesma universidade que eu no Brasil. Ela nos mostrou um pouco do campus para nós e logo em seguida nos levou a um restaurante bem barato, bom e próximo da universidade. Fizemos um pedido que continha uma sopa, um pão, uma bebida e um prato por 5 euros. Isso me parece ser algo bem comum em Portugal, porque não é o único lugar que vi isso.
Logo depois ela nos levou para conhecer uma casa que estava para alugar. Em seguida me apresentou a algumas outras pessoas que também estavam alugando apartamento. Também visitamos a casa em que ela iria morar.
Depois de 21 horas de trânsito internacional, algumas horas sem dormir e um dia um pouco puxado, estava na hora de descansar. Fomos numa padaria do Grupo Celeste, uma ótima opção para café da manhã e jantar no centro histórico de Braga. Me apaixonei por aqueles pãezinhos deles. E voltamos ao Hostel.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Arrumando as malas

Algo que deve mexer com a maioria das pessoas é a arrumação de mala para qualquer viagem, principalmente se tratando daquelas com longas durações. Quais tipos de roupas levar? Que quantidade levar?
 Bom, primeiramente deve-se ter na cabeça o destino. Caso seu destino seja um lugar extremamente quente, não leve muita roupa de frio. Às vezes apenas um ou dois moletons sejam o suficiente. Agora, caso vá para um lugar frio, dependendo do lugar, não encha a mala de casacos muito quentes. Caso você leve uma mala lotada pode ser que quando chegar lá, vai continuar passando frio por que por mais quentes que um casaco possa ser aqui no Brasil,em geral, não é o suficiente para o frio do extremo sul da América Latina, America do Norte e Europa. Na maioria das vezes compensa muito mais deixar para comprar grande parte do seu guarda roupa lá!
            Algo que para mim sempre funciona é, algum tempo antes da viagem, fazer uma lista das principais coisas que tem que levar e dos itens em que há maior possibilidade de esquecer. Sempre que se lembrar de alguma coisa, anote. De preferência em algum lugar que sabe que verá depois. Se lembrar de itens que sabe que não tem em casa, anote e compre o quanto antes para não acumular tudo depois.
            Quando chegar mais perto, comece a pensar nas peças que for levar. Comigo foi mais fácil porque como tinha feito duas viagens antes dessa, já deixei as roupas que iria levar mais ou menos certas. Aí era só fazer algumas modificações.
            Braga, a cidade em que vou morar, é mais ou menos como a cidade em que vivo. Maior parte do ano sendo fria e chuvosa. Contudo, como chegaria ao final do verão, seria bom levar umas roupas propícias para tal. A maioria das minhas roupas é para o verão, por que como já disse antes, o frio de lá é um pouco pior que aqui, mesmo vivendo em uma das cidades mais geladas do país, então vou deixar para comprar mais roupas de frio por lá.
            Independente da viagem que eu faça, geralmente levo as roupas que mais uso no meu dia-a-dia, assim fica mais fácil de fazer combinações.
            E em relação à quantidade, se for pra ficar por um longo tempo, a dica é levar roupas para mais ou menos 1 mês. Primeiro talvez você não queira vestir sempre as mesmas roupas- se bem que na Europa as pessoas não se importam muito com o jeito que as outras vestem-. Segundo por que você, dependendo pra onde for não sabe quando vai poder lavar e secar as suas roupas no início.
            Em resumo: leve roupas o suficiente para 1 mês; não encha sua mala com roupas de inverno; leve as roupas que você geralmente usa no cotidiano e peças-chave, fáceis de combinar.

            No final da minha ‘aventura’ por Portugal e Europa, pretendo fazer um post falando das peças que eu levei e que poderia não ter levado.