É, talvez eu esteja um pouquinho atrasada para falar sobre
este assunto, mas ai vai: OKTOBERFEST 2015!
Desde quando voltei do intercâmbio meus amigos e eu falamos
que queríamos ir à Oktoberfest que ocorre todos os anos em Blumenau.
Entretanto, ano passado, como somos lentos, não conseguimos nos organizar e
acabamos não indo. Este ano a promessa era séria: IRÍAMOS À OKTOBER!
Imaginem só. Um grupo de amigos na maior festa alemã do
Brasil e segunda maior do mundo?! Seria demais!
Após algumas desistências e novas confirmações, acabei fazendo com que dois grupos diferentes de amigos meus fôssemos todos juntos. Esta ideia seria a ideal. Primeiro porque não teria de escolher entre um ou outro; segundo porque economizaria dinheiro sem precisar ir em duas semanas distintas. Assim, decidimos ir pela Atlética da minha faculdade.
Após algumas desistências e novas confirmações, acabei fazendo com que dois grupos diferentes de amigos meus fôssemos todos juntos. Esta ideia seria a ideal. Primeiro porque não teria de escolher entre um ou outro; segundo porque economizaria dinheiro sem precisar ir em duas semanas distintas. Assim, decidimos ir pela Atlética da minha faculdade.
A data escolhida (pela Atlética, não por nós) foi a do fim
de semana do dia 17 de outubro de 2015. O valor que pagamos, como foi no
segundo lote, foi de 120 reais, que incluía o ônibus Open Bar e uma caneca de
alumínio de chopp. A única coisa que não estava incluso era o valor da entrada
na Vila Germânica.
Enfim, chegada a data lá fomos nós, de caneca, dinheiro e traje de alemão com destino à Oktober (na verdade foi só eu e uma amigo meu devidamente trajados, mas o que importa foi que nos divertimos a beça). Saímos em frente à faculdade lá pelas 14 horas, fizemos uma parada na estrada e chegamos ao nosso
destino às 19 horas, aproximadamente.
Pegamos uma fila de cerca de 40 minutos eu acho. Não me
lembro bem porque, já que estava com meus amigos, nem vi o tempo passar
direito. Exceto pelo aperto que tivemos com um que não imprimiu o ingresso. Mas
em relação a isso, deu tudo certo.
Entramos na Vila Germânica e gente, que lugar maravilhoso!
Comida boa (não é a toa que levo a Alemanha no sangue) e ‘barata’ e cerveja de
tudo quanto é tipo que se pode imaginar: de vinho, de cacau, de trigo,
artesanal, escura, clara, forte ou suave e sem contar, lógico, a música! Três
pavilhões que continham músicas em estilos e idiomas diferentes.
Neste ano a cerveja mais barata era a Schin, se não me
engano. Mas como não bebi, não sei especificar o valor. Depois, no valor de 7
Dilmas era a Pilsen, que tinha em absolutamente todos os quiosques de cerveja
e, por fim, as cervejas diversas no preço de R$8,00. Essas últimas podiam ser
de qualquer tipo, a depender do lugar que você estivesse comprando.
Além disso, quanto à comida eu achei que foram até que
relativamente baratas. Comprei uma batata recheada no valor de 15 ou 18 reais,
não me lembro ao certo e um cachorro-quente ‘com duas vinas’ por 10.
Considerando que se tratava de um festival de tal magnitude em uma cidade
turística como Blumenau, não considerei a comida muito cara não.
Após cantarmos, dançarmos e nos divertirmos MUITO voltamos
para o ônibus, que saiu lá pelas 6 da manhã, chegando em Curitiba perto das 10.
O Oktober foi uma das melhores experiências da minha vida e
me surpreendeu em diversos quesitos, principalmente nos shows e na comida (êee
gordinha! Hahaha) e pretendo voltar nos próximos anos, sem dúvida alguma. No
entanto, quero também ir a Blumenau e região para conhecer as cidades, também,
o que poderá acontecer em breve!